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A grande prostituta do apocalipse

A Babilônia dos babilônicos, a grande meretriz criada pelo Imperador e espalhada por este mundo de horror, ela que nunca existiu, sentou no trono do grande Rei e dominou a terra pelas suas prostituições. Os mercadores da terra se enriqueceram pelas suas iguarias e espalhou o engano por toda a humanidade, se tornou a senhora dos prostitutos, uma imagem para os adoradores e uma mercadoria para os compradores. Uma deusa de prateleira, oca por dentro como a cabeça dos seus devotos, a puseram no lugar do Criador-Deus, mas ela nunca existiu, foi criada pelos seus próprios adoradores que se alimentam de ventos. Veio do barro e do barro se formou, objeto de escárnio que no lugar do Senhor se fez senhora, uma deusa mulher desonrando o Senhor Jeová, uma quimera da imaginação humana, devaneio da fantasia, uma utopia da imaginação. Ela nunca existiu, mas criaram uma esposa para Deus, uma mãe para os detentos e lazarentos que rogam pelos seus sofrimentos, uma mãezona, como diz uma poesia, que perdoa seus filhos até na zona, uma mentira que roga pelos pecadores, que encoberta os enganadores que sobrevivem de favores daqueles que não tem pudores. Não conhecem a verdade, mas criam uma para viver e poder fazer o que bem parecer sem precisar se esconder, e todos que combatem esta grande mentira pela verdade são subjugados e condenados. A mãe da mentira não perdoa os filhos da verdade que antepuserem contra as suas prostituições e ela manda matar sem piedade, como já mataram, todos aqueles que pronunciaram a verdade. Levantaram um bezerro no lugar do filho de Deus, outros levantaram homens, do meio dos homens, para o matarem e expiarem suas culpas e é assim que os Homens vivem por suas culpas, não conhecem o propósito do Criador, mas criam cada um à sua verdade em cima de uma mentira.

Criaram-se muitos amuletos de enganos e andam escorados por eles cuidando que vão entrar no céu por essas mentiras. A imagem da prostituta está espalhada por todo o mundo, e no alto das cidades se veem a sua testa com a imagem da besta sobre a sua cabeça. Os sinos badalam de hora em hora chamando atenção dos filhos da grande prostituta e as meretrizes que protestam contra a grande prostituta, também querem seus lugares ao sol escorados em suas ignorâncias. É o diabo que se dividiu para reinar, são as prostitutas defendendo seus pontos como os traficantes, são os seus drogados que não conseguem mais viver sem as drogas da mentira, como diz uma canção: ideologia, eu quero uma para viver. A teoria ideologicamente perfeita, mas sustentada pela mentira, são os padres e pastores que mudam o tom de voz e entortam a boca para falar.

Por O teu espírito diz