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O fardo que carregas

O pior fardo que tenho que carregar é a minha própria carne, pois sou eu mesma quem coloco fardos pesados em mim mesma, e esses fardos são os sentimentos, e cada coisa que faço e penso acarreta numa carga impossível de carregar. Já tenho um propósito para estar aqui neste mundo e não é para eu viver esta vida da carne, mas sim para viver a vida do Espírito que Deus já me assentou pela vida, e o próprio Deus disse assim por Jesus: aprendei de mim que sou humilde de coração, porque o meu fardo é leve e o meu jugo é suave. A consciência que aprende de si mesma carrega o fardo pesado da carne, onde só há incompreensão e o complexo de culpa, mas a consciência que vai a Deus aprende do próprio Deus e essa anda em paz, pois tudo que for necessário para sua salvação lhe será revelado para que conclua o propósito de Deus em si. Vim ao mundo, descobri o porque o meu Criador me criou e só irei para próxima etapa da vida realizando esse propósito. Agora imagine do outro lado, você veio ao mundo, não buscou saber o porquê de estar aqui, não realiza a vontade de quem te criou, e por fim você mesma se lança no vazio eterno, carregou um fardo pesado, que é a tua própria carne, passou o tempo todo com o complexo de culpa por não se fazer uma criação útil ao propósito da vida e jogou a própria alma no vazio.

E para reverter isso dentro de você depende de você mesma, deve tirar a carne de dentro da tua consciência, entregando-se ao Espírito que Deus te assentou pela vida, como está escrito: entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele que tudo ele fará. Mas se a tua consciência quer andar por si mesma ou por essa carne que morre carregará um fardo pesado que só vai até o caixão, e por fim jogará a tua consciência num vazio eterno sem volta. Pense bem, se analise, vale a pena viver por essa carne que morre? Reverta isso enquanto há tempo, pois o espírito ainda está pulsando o seu coração aguardando a sua entrega verdadeira para fazer toda a obra dentro de você, isso é primordial para a salvação da tua alma.

Por Rozivane Pereira

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