Eu queria poder retratar as palavras para que todos tenham ciência do que estou retratando, e ao menos entende-las e coloca-las em ação para haver algum fruto dentro delas mesmas. Mas como colocar o entendimento na consciência humana? Como amolecer um coração de pedra? Como tirar essa dura cerviz? Como eliminar uma opinião formada da consciência? Como eliminar o egocentrismo de dentro? É muito difícil fazer este trabalho dentro de uma consciência, tem que haver muito o querer para compreender todas as coisas. Porque vejo que se não se esforçar para entender, a palavra se torna infrutífera dentro da consciência, fica totalmente impenetrável dentro dela e não gera fruto algum, por não compreender absolutamente nada do que é falado. Um grande ponto dentro do contexto todo é como as consciências recebem a palavra que elas estão ouvindo, e como elas formulam o entendimento dentro delas, você não sabe, o que se sabe são pelos atos que elas cometem, que você vê que nada do que foi falado foi absorvido.
Essa sina é triste de ver, como estão longe as consciências humanas, um quadro perfeito montado, e elas colocam tudo a perder, por criarem alusões em suas próprias consciências e andam como animais irracionais sem enxergarem um til da palavra. Realmente eu vejo que falar é jogar pérolas aos porcos, que só gasta palavra, pois você fala e logo vem o bloqueio, a alta defesa, realmente cada consciência deve ver por si mesma, o ponto em que se encontra dentro do propósito de Deus, e ver o que a levará para os infernos, e ver isto enquanto há tempo, pois se cair da graça de Deus não haverá reversão de maneira alguma. Por isso se fala de abrir as portas, escancarar as janelas para ao menos compreender os pontos dentro propósito de Deus, pois tudo que Ele nos manda é necessário para o nosso bem eterno. A visão que deve ter é a de Deus, senão a coisa não anda, e o processo emperra e nunca prossegue e nem enxerga o que realmente deve ser tirado, e assim coloca tudo a perder, por falta mesmo de não se abrir para ao menos ouvir e compreender as palavras.
Por Ítalo Reis