É na consciência que sentimos todas as coisas, é nela que as sensações são manifestadas dependendo da existência de onde ela está ligada. A sensação é um indicador de uma experiência, de um fato ocorrido, de algo testificado e vivido, que é, ou foi, produzido por um estímulo, e este estímulo pode acontecer dentro ou fora do corpo, e muitas das vezes em algumas áreas específicas de estudo é usado também para indicar sintomas, sendo eles bom ou ruim, para que assim a consciência tome conhecimento do assunto. É interessante analisarmos os nossos próprios sentimentos e vermos com clareza onde que cada um deles se encontra, e isto não é uma tarefa que se faz no exterior, mas ocorre dentro da nossa consciência, é lá que se prolifera diversas sensações que podemos discernir se provém do Espírito ou da carne, isto é uma questão de ter percepção para perceber os mínimos detalhes para ser tomado toda e qualquer decisão contra ou a favor do sentimento, e é nisto que mostra onde se denomina e origina todas as nossas sensações. O estímulo é o combustível que faz parte de uma reação dentro da própria consciência, se assim eu posso chamar, é o que a inspira, a impulsiona a chegar em um resultado, que na maioria das vezes já é esperado, como um fumante por exemplo, que ao tomar uma xícara de café, se sente estimulado a fumar.
O espírito que já nos dá a vida também é uma existência, este é o vindo de Deus, a inspiração do todo Poderoso é a saúde de toda consciência, é o que nos faz entendido de todas as coisas necessárias que são e as que estão por vir, todos nossos anseios e desejos devem ser em torno da inspiração que provém do Senhor, pois é este sentimento que faz com que busquemos com afinco o que já nos foi dado por direito, é isto que nos impulsiona, faz com que nos identifiquemos com esta verdade que já se encontra em nossos corações. Toda e qualquer sensação deve ser sentida em torno do Senhor, pois na carne não devemos sentir absolutamente mais nada, ela tem que estar mortificada na nossa consciência e colocada no seu devido lugar, pois quem alimenta o próprio engano jamais consegue sair das mãos dele e vive prisioneiro dos seus próprios sentimentos.
Somando nossas luzes
Por Lauro e Ítalo