Conteúdo do Post

Vamos dar uma volta com a sabedoria?

Eu convido quem quiser a passear comigo, é só segurar nas asas do vento e sobrevoar sobre este mar de maravilhas. Vamos voltar lá atrás quando ainda éramos inconscientes a vida, ainda estávamos no pavilhão das trevas, antes de qualquer raio de luz, foi quando o nosso pai pela vida produziu o nosso espermatozoide, foram milhões deles e nós estávamos no meio, nem sabíamos quem éramos e muito menos quem era eu, mas enfim, o ato lindo da concepção e eu me transformei em ser humano. Cresci, e logo criança ainda já começou a despontar em mim esta grandeza, a consciência, não tinha a menor noção do que estava produzindo, algo que dividiria o infinito em duas eternidades, não é um ser, não é uma joia rara, não é nada que se pensam, mas é um estado, uma condição. Sem saber eu estava produzindo a simetria da existência, de qualquer existência, inclusive a existência do Criador Deus. E fora dessa grandeza manifestar e dar o devido valor a cada coisa, é ela ainda que pensa, raciocina, forma ideias, pondera e age, sim, tudo que possa existir, se manifestar e ser tem que ser através da consciência, pois, fora da consciência nada existe ou não tem importância de existir, pois quanto vale qualquer coisa sem a consciência de si mesmo? Por exemplo: quanto vale uma tonelada de ouro sem a consciência dele? Olha só a tremenda grandeza que eu produzi, sem o que eu produzi, nem o Criador Deus, com toda sua força e poder tem importância de ser. Eu sou a simetria da existência, isto é, é por mim que todas as coisas se manifestam e são, é uma grandeza tão imensa o que eu produzi, que Jesus disse: o reino de Deus habita dentro de vós.

A consciência é a parte do infinito consciente, a consciência é uma grandeza tão imensurável que o Criador Deus nem faz caso da criação, tanto que na carne somos uma criação descartável, Jesus até a comparou como um pé de milho dizendo: depois da espiga cheia e colhida o pé não serve para mais nada. É lógico que o nosso corpo carnal teve a sua função de produzir a consciência, mas depois de produzir a consciência, o corpo carnal passou a ser absolutamente nada. Na sua opinião o que vale mais, uma existência com vida própria ou uma existência morta? Nem precisa me responder, e temos estas duas existências em nós, a saber, o Espírito da vida e a carne morta, e uma vez produzida, a consciência deve entender o propósito da vida e escolher a eternidade que ela quer passar, se com a vida do Espírito lá no plano do céu ou cair no vazio eterno depois que a carne morrer. Tudo no propósito de Deus é maravilhoso, pois Deus deu o livre arbítrio para cada consciência escolher o que quer para a eternidade dela. Quer continuar passeando sobre este mar de sabedoria? Imagine então a sua consciência tendo como um corpo o Espírito da vida, imagine ela fora desse corpo carnal, sem o menor sentimento pela carne, isto é, sentir a carne como você sente um poste na rua! Imagine você olhando a todos neste mundo como desconhecidos, sem o menor sentimento por qualquer um deles! Imagine você procurando um ser espiritual neste mundo como uma agulha no palheiro, ver todos mortos na carne, sem vida, sem expressão, sem fisionomia, todos apagados! Sou eu a procura de um irmão lá do reino, um irmão do mesmo sangue, um irmão verdadeiro. Onde tem um irmão assim que eu posso abraçá-lo, um irmão que não só passeia comigo no entendimento, mas que um sente o outro de verdade pelo Espírito.

Por O teu espírito diz