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Calamidade das nações

Destruição, um cenário de perda total, é o que vejo de como estão os frutos que deveriam ser de Deus, todos em ruína, uma calamidade extrema que faz doer todo coração que enxerga o propósito de Deus e vê com seus olhos a perdição de todas as nações, a verdade é cruel, a realidade é nua e crua e não é uma fantasia, mas ela estremece a alma de quem à enxerga e o que fazer quando você se vê em meio a tantos destroços? A vontade é de pegar nas mãos e ajudar, mas o muro do engano é tão grande que a pessoa não consegue escalar para a luz manifestar, a ignorância laçou as consciências pela mentira e todas estão presas atrás de suas grades mentais comendo da carne e bebendo do sangue do pecado. Eu tenho mesmo é que sair fora disso, abrir minha boca e somente falar da razão, não criar mais raízes neste mundo, pois nem ao menos saí das coisas que me prendi, então seria tolice me amarrar ainda mais, sendo que ainda não me soltei por completo das outras ligações.

Trata-se de uma batalha árdua contra você mesma, é uma nova edificação, só que agora sobre a base da vida, da rocha de Deus, da verdade, é um purificar de consciência e isso machuca, arde, é como se você fosse lançada em uma fornalha, onde você só tem que ir, seguir em frente e não olhar para nenhum lado e nem para trás, só ir caminhando, pisando em brasas e confiando no senhor, pois se não houver uma ligação forte com o senhor através do crer e do sentimento do amor, não passa, fica pelo caminho e não prossegue ou se engana achando uma coisa, mas na verdade é outra. O caminho da vida é uma grande adrenalina, não podemos esperar por Deus sendo que Ele já nos enviou o Seu espírito, agora sou eu e o meu espírito, se a coisa não está indo é porque eu não estou fazendo nada, se não há mudança é porque não busquei mudar, se os sentimentos continuam piores é porque estou só nas palavras e só as palavras não mudam e nem limpam ninguém, se a coisa ainda está como sempre esteve, então eu sou o problema de tudo estar como antes, até porque sou eu quem devo ir atrás da minha vida eterna e não esperar, pois quem sabe e quer, faz a revolução da própria consciência!

Por Maria Lúcia

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