Ser prisioneiro de Cristo é ter a liberdade verdadeira, sentir a paz na alma, o prazer do propósito da vida concluído na consciência. É até interessante dizer isso, pois quando falamos em ser prisioneiro é quando estamos presos em algo, mas ser prisioneiro em Cristo é sentir-se livre como um pássaro, é voar no mais alto do céu, ter a sabedoria divina, compreendendo todo o propósito de Deus a nós e praticando-o. O apóstolo Paulo disse que era prisioneiro de Cristo, pois ele vivia por Cristo, a pessoa dele era Cristo, não Jesus, como todos os religiosos pensam, mas o espírito de Deus que já está dentro de cada um de nós.
Cristo é o espírito de Deus conscientizado, quando a nossa consciência enxerga o espírito de Deus dentro dela e passa a andar por ele, ela se faz uma com o espírito e passa a ser um Cristo de Deus. Cristo é uma célula viva do corpo de Deus, isto é, cada consciência ligada ao espírito de Deus, se torna uma célula viva do corpo de Deus. Cristo é o sobrenome eterno que Deus nos daria, mas para isso cada consciência deve inseminar o espírito de Deus dentro dela, gesta-lo até a estatura completa de Cristo e por fim nasceremos no plano do céu pelo espírito. O céu que falamos não é este céu azul que enxergamos com os nossos olhos materiais, este céu que enxergamos é o céu deste plano material em que estamos, mas o céu que falamos que nasceremos pelo espírito é em outro plano, em uma outra dimensão, e só adentramos lá se gerarmos o filho da vida dentro da nossa consciência.
Por Kátia Campos
Tema sugerido por Luiza